Continuamos com o papo de Elisabeth Checa em 18/03/2018 com Paula Ikeda, na revista eletrônica Para-ti da Infobae. Sobre rolhas Elisabeth diz que claro de cortiça em relação às de plástico, mas que aprecia muito os tampões de rosca que permitem guardar facilmente os vinhos por mais dias na geladeira. Sobre cortiça, mais tradicional, ele comenta sobre o risco de contaminação por fungo, um dos defeitos mais sinistros que o vinho pode ter. Quanto aos lugares onde ela compra, prefere os mercadinhos de bairro para vinhos mais do dia-a-dia, as enotecas para algo mais especial, mas nunca os supermercados que considera caros. Sobre o elitismo do mundo do vinho ela diz que não coloca nenhuma nota para os vinhos do seu Guia justamente porque o vinho que cada um gosta é o melhor, e ele depende das circunstâncias em que ele é apreciado (ambiente, companhia, etc). As cerimônias em torno dos vinhos, as degustações e provas de vinhos criaram o ambiente elitista do mundo do vinho, mas isto está mudando, diz ela. Não muito diferente foi o aparecimento em massa de sommeliers. Ela diz que no começo achava que era um modismo e elitismo, mas que hoje admira muito os sommeliers porque é muito difícil descrever aromas em um texto sem colocar coisas óbvias. Com relação a harmonização, outro tema que faz o elitismo do mundo dos vinhos, ela diz que apesar de tantas regras estabelecidas, o que vale mesmo é comida e vinho se complementem e que o vinho não mate o prato. No mais, Elisabeth destaca os vinhos argentinos orgânicos e biodinâmicos sobre os quais falamos em publicações anteriores. Nosso agradecimento a Elisabeth Checa, Paula Ikeda, Para-ti e Infobae. Todo o conteúdo do #boastaças 🍷🥂em www.boastacas.com.br
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