Viña Morandé por seu Enólogo-Chefe, Ricardo Baettig: um papo sobre história, inovação, terroirs, sucessos, fracassos e futuro.

Cláudio Bastos
há 3 dias
2 min de leitura

Assista a essa conversa inspiradora com Ricardo Baettig, Enólogo-Chefe da Viña Morandé durante a Prowine São Paulo 2025.

A combinação da visão pioneira de Pablo Morandé e a abordagem contemporânea de Ricardo Baettig tornou a vinícola uma referência no Chile, tanto em vinhos clássicos quanto em projetos experimentais, e é isso que você encontra nessa conversa inspiradora com Ricardo Baetig, Enólogo-Chefe da Viña Morandé durante a Prowine São Paulo 2025.

Sobre Ricardo Baettig

Cargo: Enólogo-chefe da Morandé desde 2011.
Formação: Estudou Agronomia e Enologia na Universidade do Chile e depois se especializou em Bordeaux, na França.
Experiência internacional: Trabalhou em vinícolas na Itália (Toscana e Piemonte), Espanha (Ribera del Duero) e França (Bordeaux e Borgonha), o que deu a ele uma visão bastante cosmopolita da produção de vinhos.
Estilo de trabalho:
- Focado em resgatar castas tradicionais chilenas (como País e Cinsault), além de apostar em métodos de fermentação espontânea e mínima intervenção.
- Gosta de explorar vinhedos antigos no Maule e Itata, produzindo vinhos de maior autenticidade e tipicidade.
- Preza por frescor, equilíbrio e vinhos que expressem claramente o lugar de origem.

Sobre a Viña Morandé

Fundação: Criada em 1996 por Pablo Morandé, considerado um dos grandes nomes da enologia chilena. Ele ficou conhecido por introduzir o Valle de Casablanca como região vitivinícola de prestígio.
Estilo e inovação: Desde o início, a vinícola ficou marcada pela experimentação — uso de ânforas, grandes tonéis de madeira, técnicas ancestrais de vinificação, castas não convencionais e vinhedos em lugares menos explorados.
Filosofia: Trabalha muito a ideia de unir tradição e inovação, buscando vinhos com identidade e frescor, respeitando o terroir. Tem linhas desde mais acessíveis até rótulos icônicos.
Regiões: Possui vinhedos em Casablanca, Maipo, Maule e Itata, o que garante diversidade de estilos.